Versão1.0
Observações realizadas diretamente por telescópios comuns ficam restrita as frequências. Exposições fotográficas registram as observações. Luz visível e raios semelhantes são
absorvidos pelas nuvens, mas as radiações de radiofrequência têm maior comprimento
de onda e não são impedidas de passar. Galáxias e sistemas remotos geram "ruídos"
de rádio - isto é, emissões irregulares de radiofrequência. Uma antena
direcional pode localizar o ponto de onde provêm estas emissões. O refletor
(236) pode ter vários metros de diâmetro e concentra os sinais na antena. Os
sinais são levados a um receptor muito sensível e são registrados. Em geral,
estas fontes de ruído de rádio se localizam perto de sistemas observados
opticamente (237). Fontes de ruído de rádio foram localizadas a distâncias
enormes, muito além do que poderia ser alcançado com telescópio ótico e onde
nenhum corpo celeste pôde ser observado ou fotografado. Portanto, dessa maneira
conseguem-se informações além da faixa que pode ser observada oticamente.
Radiotelescópios já conseguiram localizar galáxias a distâncias que vão além de
4 500 milhões de anos-luz.
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